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Historicamente, a HP1 tem sido subdiagnosticada. Isto pode se dever a diversos fatores, incluindo um baixo índice de suspeição e sintomatologia inespecífica ou compartilhada com outras doenças.6,8-10
Ritmos variáveis de progressão da doença entre os pacientes com HP1 e atrasos no diagnóstico contribuem para o impacto da doença.6,11
As manifestações clínicas podem não ser reconhecidas.6 Além disso, elas podem não ser consideradas indicativas de HP1, atrasando o diagnóstico até a doença renal em estágio terminal (DRET).4,8,12-14 Neste estágio, os pacientes apresentam dano renal irreversível. 4,8,12-14
Uma vez que a taxa de filtração glomerular estimada caia para menos de 30-45 mL/min/1,73 m², pode ocorrer oxalose sistêmica por uma incapacidade do rim de excretar oxalato efetivamente.6,7
“Devido à natureza da doença, a HP1 pode seguir sem diagnóstico por muitos anos. Sinais precoces em adultos, como os cálculos renais, são frequentemente atribuídos a outras condições muito mais comuns. Precisamos ajudar os médicos a reconhecer os sintomas mais rapidamente, para parar a progressão antes que um paciente chegue à insuficiência renal em estágio terminal.”
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